sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

João Roberto Ripper - Brasília

Fotógrafo João Roberto Ripper expõe 'Imagens humanas' na Caixa Cultural em Brasilia.
A abertura com visita guiada foi hoje as 18 horas

Esse é o trabalho de João Roberto Ripper, fotógrafo brasileiro que tem como proposta colocar a fotografia a serviço dos Direitos Humanos.
Sua especialidade é a fotografia social, documental e o fotojornalismo.

hat is João Roberto Ripper work, Brazilian photographer that has as proposal to put the picture to service of the Human Rights.
His specialty is the picture social, documental and the photojournalism

Brasilia 29/01/2010
Além das 60 ampliações dos trabalhos de Ripper, a exposição exibe um grande painel de retratos, com rostos de brasileiros de diversas regiões, selecionadas de um arquivo de mais de 150 mil fotos.

Imagens Humanas


Como disse o fotógrafo Cartier-Bresson, mais importante do que a fotografia são as pessoas. É com isso em mente que João Roberto Ripper produz suas imagens. Para ele, As imagens tocam cada pessoa de uma forma, mas o que ele busca “é que ao olharem as fotografias, independente das diferentes relações e interpretações que tenham, as pessoas possam sentir um olhar de bem querer sobre os fotografados”.
Ripper conta ainda como surgiu a ideia da exposição. Após ser convidado para participar do média-metragem sobre trabalho escravo de Marcos Abujamra, a princípio com o nome “Um dia de trabalho”, que está em fase de finalização, o diretor sugeriu que fosse realizada uma exposição e um livro com suas fotos. Daí surgiu a exposição Imagens Humanas, composta por fotografias de toda a trajetória do fotógrafo.
Sobre suas fotos, Ripper conta como algumas se deram: “Eu menti para poder fotografar. Nenhum dono de carvoaria deixaria eu entrar se soubessem o real motivo. Sempre dizia que estava documentando o Brasil grande, que produzia matéria-prima para as indústrias. Trabalhar com a fotografia documental de denúncia é principalmente mesclar a denúncia com a essência da vida dessas pessoas que sofrem as injustiças. É importante que essas fotos tenham o aspecto da denúncia forte, mas têm também espaço para mostrar que ali existem pessoas que sofrem, amam, são bonitas”.

Noite de autografo de Roberto Ripper em Brasilia( fragante e delirio de RC) afinal somos todos fotojornalistas. site do Ripper http://www.observatoriodefavelas.org.br/observatoriodefavelas/home/index.php