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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

João Roberto Ripper - Brasília

Fotógrafo João Roberto Ripper expõe 'Imagens humanas' na Caixa Cultural em Brasilia.
A abertura com visita guiada foi hoje as 18 horas

Esse é o trabalho de João Roberto Ripper, fotógrafo brasileiro que tem como proposta colocar a fotografia a serviço dos Direitos Humanos.
Sua especialidade é a fotografia social, documental e o fotojornalismo.

hat is João Roberto Ripper work, Brazilian photographer that has as proposal to put the picture to service of the Human Rights.
His specialty is the picture social, documental and the photojournalism
Brasilia 29/01/2010
Além das 60 ampliações dos trabalhos de Ripper, a exposição exibe um grande painel de retratos, com rostos de brasileiros de diversas regiões, selecionadas de um arquivo de mais de 150 mil fotos.

Imagens Humanas


Como disse o fotógrafo Cartier-Bresson, mais importante do que a fotografia são as pessoas. É com isso em mente que João Roberto Ripper produz suas imagens. Para ele, As imagens tocam cada pessoa de uma forma, mas o que ele busca “é que ao olharem as fotografias, independente das diferentes relações e interpretações que tenham, as pessoas possam sentir um olhar de bem querer sobre os fotografados”.
Ripper conta ainda como surgiu a ideia da exposição. Após ser convidado para participar do média-metragem sobre trabalho escravo de Marcos Abujamra, a princípio com o nome “Um dia de trabalho”, que está em fase de finalização, o diretor sugeriu que fosse realizada uma exposição e um livro com suas fotos. Daí surgiu a exposição Imagens Humanas, composta por fotografias de toda a trajetória do fotógrafo.
Sobre suas fotos, Ripper conta como algumas se deram: “Eu menti para poder fotografar. Nenhum dono de carvoaria deixaria eu entrar se soubessem o real motivo. Sempre dizia que estava documentando o Brasil grande, que produzia matéria-prima para as indústrias. Trabalhar com a fotografia documental de denúncia é principalmente mesclar a denúncia com a essência da vida dessas pessoas que sofrem as injustiças. É importante que essas fotos tenham o aspecto da denúncia forte, mas têm também espaço para mostrar que ali existem pessoas que sofrem, amam, são bonitas”.

Noite de autografo de Roberto Ripper em Brasilia( fragante e delirio de RC) afinal somos todos fotojornalistas. site do Ripper http://www.observatoriodefavelas.org.br/observatoriodefavelas/home/index.php

sábado, 23 de janeiro de 2010

fotografia e Historia-Parte I

INÍCIO DA FOTOGRAFIA NO BRASIL


Em 1839, o Diário do Commercio, do Rio de Janeiro, noticia a invenção do DAGUERREÓTIPO (imagens obtidas com um aparelho capaz de as fixar em placas de cobre cobertas com sais de prata), primeiro aparelho a fixar a imagem fotográfica, também o primeiro processo fotográfico reconhecido mundialmente, criado pelo francês LOUIS-JACQUES MANDÉ DAGUERRE (1787-1851). No ano seguinte são feitas as primeiras fotos...

A fotografia chegou no Brasil no dia 16/01/1840, pelas mãos do abade LOUIS COMPTE, capelão de um navio-escola francês (corveta franco-belga L’Orientale) que aportou de passagem pelo Rio de Janeiro.

Ele trouxe a novidade de Paris para a cidade, introduzindo a DAGUERREOTIPIA no país. Realizou 3 demonstrações do funcionamento do processo e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II. Foi a primeira demonstração no Brasil e na América Latina!

Deve-se imaginar quanto seria enriquecedor se pudéssemos conhecer o que teriam dito nos poucos corredores solenes da capital do Império, os que viram as primeiras exposições de 17/01/1840, no Hotel Pharoux, no Largo do Paço, quando se depararam com o requinte daquela modernidade: a fotografia.

Abaixo (lado esquerdo), cartão-postal da primeira metade do século XX, sobre o Jornal do Commercio. Lado direito: foto de Louis Compte, Rio de Janeiro (1840) – 1º DAGUERREÓTIPO tirado na América do Sul.




“É preciso ter visto a cousa com os seus próprios olhos para se fazer idéia da rapidez e do resultado da operação. Em menos de 9 minutos, o chafariz do Largo do Paço, a Praça do Peixe e todos os objetos circunstantes se achavam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela mão da natureza, e quase sem a intervenção do artista” (trecho do Jornal do Commercio, de 17/01/1840).

O cronista do Jornal Diário registrou a facilidade com que era possível obter “a representação dos objetos de que se deseja conservar a imagem...”, e seguiu narrando as proezas do vistoso instrumento que em poucos nove minutos registrara o chafariz do Largo do Paço, a Praça do Peixe, o Mosteiro de São Bento, “... e todos os outros objetos circunstantes se acharam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a cousa tinha sido feita pela própria mão da natureza, e quase sem intervenção do artista.”

Rio de Janeiro (1840). Autor desconhecido...


Muito pouco se conhece até hoje, de amadores que naqueles primeiros anos teriam praticado a DAGUERREOTIPIA e os processos subsequentes aqui no Brasil. O Imperador, teria sido um dos primeiros brasileiros...

Em 21/01/1840, D. Pedro II (aos 14 anos de idade), entusiasmado com a nova invenção apresentada por Compte, encomenda um equipamento de DAGUERREOTIPIA em Paris. Em março de 1840, adquiriu um aparelho, comprando-o diretamente de Felicio Luzaghy, por 250 mil réis, possivelmente a primeira máquina desta arte em mãos brasileiras.

Tornou-se assim, o primeiro fotógrafo brasileiro com menos de 15 anos de idade! Mais tarde, já um grande colecionador e um verdadeiro mecenas dessa arte, atribuiu títulos e honrarias aos principais fotógrafos atuantes no país. Promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica por todo o país.

O maior e mais diversificado acervo de fotografia oitocentista constituído por um particular é, justamente, a coleção que foi reunida durante vários anos pelo Imperador D. Pedro II. Oficialmente, ele é considerado o primeiro deguerreotipista brasileiro; fazia imagens de paisagens e de pessoas.



Fonte Sérgio Eduardo Sakall

http://www.girafamania.com.br/index/girafamania.htm

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PIXELS vs DPI - ENTENDENDO AS IMAGENS DIGITAIS

Uma das grandes dúvidas atuais, devido à grande proliferação de câmeras e tecnologias de fotografia digital, é referente ao tamanho da imagem, número de pixels, resolução, número de dpi, tamanho para impressão, megapixels etc. Termos que passaram a ser populares no meio fotográfico onde antes se falvava apenas de negativo ou cromo e tamanho final da ampliação.


Com esse artigo vou tentar elucidar esses termos e sanar as dúvidas mais corriqueiras.

Tamanho da imagem e megapixels

O tamanho físico (se é que pode-se dizer assim) de uma imagem é indicada por pixels (unidade mínima de cor), uma imagem pode ter 600x400 pixels, 1800x1200 pixels, 3600x2400 pixels etc. sendo que esses valores são os números de pontos que a imagem possui na horizontal e o número de pixels que ela possui na vertical, como se fosse uma contagem de azulejos de uma parede em sua largura e altura.

O número de megapixels, extremamente popular hoje em dia, é uma maneira de demostrar o tamanho da imagem que será gerada por determinada câmera fotográfica ou scanner. Para entender vamos pensar antes no tamanho da imagem. Imagine uma câmera que em sua resolução máxima crie uma imagem em tamanho 1800x1200 pixels, para saber o número de pixels dessa câmera basta multiplicar 1800x1200, obtendo: 2.160.000 pixels totais na imagem. O termo Mega é uma terminologia cientifica que define milhão, ou seja, 1 megapixel é igual a 1.000.000 de pixels, 4 megapixels é 4.000.000 pixels, logo no exemplo anterior chegamos a conclusão que a câmera possui 2.16 megapixels (2.160.000 pixels).

Vamos para outro exemplo, imagine que a câmera fornece ao final uma imagem tamanho 3600x2400 pixels, logo chegamos a conclusão que: 3600x2400 = 8.640.000 pixels, logo essa câmera possui uma resolução de 8.64 megapixels.

Podemos ainda efetuar o cálculo de maneira inversa, o que da um pouco mais de trabalho mas é perfeitamente possível. Para iniciar temos que lembrar a proporção da imagem que foi padronizada com as câmeras fotográficas, 3x2 (note que os tamanhos padrão de fotografia sempre seguem esse padrão de tamanho: 10x15cm, 20x30cm, 30x45cm etc.).
Sabendo que uma câmera tem 6.3 megapixels (6.300.000 pixels) de resolução, usamos a fórmula: a = raiz (r/6), onde a é a unidade da proporção da imagem e r a resolução em pixels da câmera. Obtendo assim: a = raiz (6.300.000/6) -> a = 1024 (aproximando o valor).

Lembramos agora da proporção da fotografia, o 3x2, para obter o tamanho da imagem multiplicamos o valor obtido em a por 3 e por 2, chegando a um tamanho (em pixels) da imagem de 3072x2048 pixels.

Dedução da fórmula

Chamaremos de a a proporção da imagem, ou seja, temos normalmente imagens no formato 3a por 2a.

Agora lembramos o método de calcular o número de pixels de uma imagem (sua resolução, aqui representada por r), multiplicando sua altura por sua largura, logo temos: r = 3a x 2a

logo: r = 6a^2 (r = 6 vezes a ao quadrado)

Agora isolamos o a na fórmula: a^2 = r/6 -> a = raiz (r/6)

Vamos a mais um exemplo: considerando uma câmera de 5 megapixels, qual o tamanho da imagem criada?

a = raiz(5.000.000/6), logo a = 912. Sendo a imagem 3a x 2a obtemos uma imagem 2736x1824 pixels.



Tamanho da impressão e DPI

Outra dúvida comum é referente ao número de dpi de uma imagem, valor sempre expresso e que causa muita confusão.
Diferente do que costuma se pensar, o dpi não esta relacionado ao tamanho da imagem, ele é indicado na impressão da imagem (seja em casa, laboratório fotográfico ou gráfica) para definir o número de pontos por polegada (dot per inch) que terá a imagem, quanto mais pontos por polegada (mais dpi) maior a resolução, já que o olho não será capaz de ver os pontos separados e passará a ver como um padrão contínuo de cores a imagem.
Para relacionar o número de dpi com o tamanho da imagem (em pixels) temos que saber a saída que vai ter a imagem (impressa).
Uma saída em papel fotográfico exige normalmente 300dpi (por padrão) para que não sejam notados pontos ao se olhar a fotografia impressa, então, para uma imagem que tenha 1800x1200 pixels, por exemplo, temos: 1800 / 300 = 6 polegadas x 1200 / 300 = 4 polegadas, ou seja, você pode fazer uma ampliação tamanho 6x4 polegadas (15,24 x 10,16cm, o nosso popular 10x15).
Com uma imagem 3600x2400 vc consegue: 3600/300 = 12 x 2400/300 = 8 -> 12x8 polegadas (30,48 x 20,32cm - 20x30).
Agora você pergunta: Mas por que quando olho o tamanho da imagem da minha câmera ela mostra 72 dpi? O que isso significa?
O porquê da câmera salvar sua imagem com informação de 72 dpi de impressão eu não entendo, entretanto, se você usar seu monitor com resolução 800x600 pixels e ele for considerado como um meio de saída da imagem (como uma impressão), vale notar que é como se fosse fazer uma impressão a 72dpi.
Pensando no cálculo anterior vamos a mais um exemplo: Imagine uma imagem tamanho 600x400 pixels, considerando 72dpi de resolução na impressão teremos uma imagem tamanho: 600 / 72 = 8,33 polegadas x 400 / 72 = 5,56 polegadas = 21 x 14 cm. Note então que se o seu monitor estiver com resolução 800x600 ele mostrará na tela uma imagem 600x400 pixels em tamanho 21x14cm.

Preparando as imagens para impressão

Na hora de mandar uma fotografia para impressão, na maioria das vezes em um laboratório fotográfico digital, temos que lembrar os conceitos apresentados anteriormente. A primeira coisa que temos que pensar é se o arquivo que possuímos é suficiente para a ampliação desejada, então:

- qual será o tamanho da ampliação em papel?

- qual o tamanho da imagem (pixels) que eu possuo?

- o tamanho da imagem é suficiente para a ampliação que eu desejo? (relacionar o número de pixels da imagem com o número de dpi necessários na ampliação para ver se é viável a ampliação)

Caso o tamanho da sua imagem não seja suficiente para a ampliação desejada existem métodos de interpolação (aumento do seu tamanho). Um dos softwares mais comuns utilizados é o PhotoShop (essa função se encontra em Image - Resize). Lembre-se entretanto que quanto mais você aumentar a imagem mais perda de definição você terá!

No final, para enviar ao laboratório, envie a imagem pronta, evitando assim desentendimentos entre você e o laboratório. Uma tabela com os tamanhos das imagens em 300dpi usadas por padrão no Frontier Fuji é mostrado abaixo, use-a como referência:


ampliação tamanho da imagem (pixels)

tamanho ampliação (cm) 300dpi

10 x 15 1800 x 1200 pixels

10,16 x 15,24 cm

15 x 21 2500 x 1800 pixels

15,24 x 21,17 cm

20 x 30 3600 x 2400 pixels

20,32 x 30,48 cm

25 x 38 4500 x 3000 pixels

38,1 x 25,4 cm



Boas fotos e boas ampliações!



Tacio Philip

macrofotógrafo

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Brasilia Cidade Céu.


Foto do momento
By RC

170 anos da fotografia no Brasil

Paixão nacional


Completando 170 anos em janeiro, a viagem que trouxe a fotografia ao Brasil é revelada em texto inédito na próxima edição da Revista de História.

Adriano Belisário

Sob as estrelas de uma noite de setembro, um navio francês saiu do porto de Paimboeuf para uma viagem em volta da Terra. O ano era 1839 e o tripulante mais ilustre não era nenhum aventureiro que viria desvelar o Novo Mundo com sua prosa. O grande destaque da viagem era o daguerreótipo, um aparelho recém-inventando que chegou ao Brasil e traduziu em imagens aquilo que antes o mundo só via através das palavras dos naturalistas europeus.
A aventura da chegada da fotografia no país será contada em detalhes na edição de janeiro da Revista de História da Biblioteca Nacional. Formada em História e Arquitetura, a pesquisadora Maria Inez Turazzi publicará um texto inédito sobre a viagem do navio Oriental, que acabou naufragando, não sem antes deixar maravilhados os brasileiros com a invenção de Louis Jacques Daguerre.
“Em menos de nove minutos, o chafariz do largo do Paço, a praça do Peixe, o mosteiro de São Bento e todos os outros objetos circunstantes se acharam reproduzidos com tal fidelidade, precisão e minuciosidade, que bem se via que a coisa tinha sido feita pela própria mão da natureza e quase sem a intervenção do artista”, relatava o Jornal do Commercio de 17 de janeiro de 1840.
A autora conta ainda a apresentação da nova máquina a D. Pedro II e suas irmãs. A recepção foi tão boa que um dos tripulantes do navio resolveu ficar pelo Brasil para explorar o invento comercialmente. Tamanho sucesso, porém, não impediu do navio Oriental ter sido relegado ao esquecimento por muito tempo, possivelmente por ter falhado em sua missão principal, muito por conta de disputas internas.
“Desde então, esta controvertida expedição ficou submersa em completo esquecimento, sem referência nos anais da história marítima francesa, embora os registros de bordo do Oriental tenham retornado à França. A iniciativa de trazê-la à tona demorou mais de um século, mas seu alcance foi limitado pela dificuldade de se juntar todas as peças desse quebra-cabeça”, explica a autora do texto.

Imagens mil

Retratado em uma das primeiras fotos do daguerreótipo em terras tropicais, o Paço Imperial passará por uma experiência semelhante em janeiro do ano que vem, quando se completam 170 anos da chegada da fotografia. Se São Pedro colaborar com um sol no dia 16, o fotógrafo Francisco Moreira da Costa irá realizar um processo completo de foto em daguerreótipo no local. Na parte da tarde, o evento contará ainda com o debate “Do analógico ao digital”, com a presença de Maria Inz Turazzi; Pedro Afonso Vasquez, fotógrafo e pesquisador; e Maria de Fátima Moraes Argon, coordenadora técnica do Museu Imperial.
A proliferação de cliques nos dias atuais também é abordada no dossiê especial da Revista de janeiro de 2010. O texto do jornalista Lorenzo Aldé discute a compulsão pela criação de imagens e seus novos padrões estéticos, como as fotos tremidas ou borradas.
“O purismo também tem sua versão contrária à tecnologia digital. Há quem diga que é um erro conceitual até mesmo chamar as máquinas de “câmeras”. Afinal, de câmeras elas não têm nada. O termo se refere à câmera escura responsável por fazer entrar a luz na máquina tradicional, projetando-a no filme. Um processo químico que não existe no reino dos pixels. No mais, as críticas se concentram na questão da qualidade: fotografia analógica tem mais “profundidade e volume”, algo semelhante à perda sentida pelos amantes do vinil em relação à música digital”, relata.
Seja em placas metálicas ou em píxeis, as imagens são cada vez mais soberanas na forma como apreendemos o mundo. No aniversário de 170 anos da fotografia no Brasil, o presente da Revista de História será revelar ao público a história desta paixão. Não perca!

FONTE:
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2835

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

João Mariano - PT

















Antigos Paços do Concelho

Galeria 1

13 Janeiro » 24 Fevereiro 2010

O Presidente da Câmara Municipal de Lagos convida V. Ex.ª para a inauguração da exposição NEXU, Fotografias de João Mariano, que terá lugar no dia 13 de Janeiro, quarta-feira, entre as 18h00 e as 20h00 na Galeria 1 dos antigos Paços do Concelho.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Visor Disparador

O Gigtube da Aputure é um acessório espetacular para fotógrafos de qualquer nível! Basta conectá-lo na câmera (que tenha saída de video) para você ter uma tela que pode exibir automaticamente a imagem imediatamente após o disparo ou passar vídeos ao vivo. O visor vira e mexe em diversos ângulos e como também dá para fazer o disparo do obturador pelo Gigtube, ele é perfeito nas mais diversas situações. Dá para "fotografar-se" facilmente e usá-lo quando a câmera está em uma posição mais elevada ou de difícil acesso. Ele também pode ser encaixado no lugar do flash o que garante a visualização do seu objeto de interesse até nos ângulos mais complicados. Custa 194,95 dólares no Amazon.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Dia Nacional da Fotografia

Comemora-se o dia 08 de Janeiro como o Dia Nacional da Fotografia ou Dia Nacional do Fotógrafo. Mas há controvérsias... Calendários registram 6, 7, 8 e até 9 de Janeiro como dia do fotógrafo, dia da fotografia, dia nacional do fotógrafo e dia nacional da fotografia.

Já no dia 19 de Agosto, comemora-se o dia mundial da fotografia. Também há quem afirme que este é o dia do fotógrafo. E há ainda registros de comemorações no dia 15 de agosto. Já o dia do repórter fotográfico é 02 de Setembro...
Controvérsias à parte, foi no dia 19/08/1839 que a fotografia foi anunciada ao mundo oficialmente, em Paris, na Academia de Ciências da França, consagrando o Daguerreótipo, processo desenvolvido pelo francês Louis M. Daguérre.
Possivelmente, as datas em Janeiro referem-se à chegada do Daguerreótipo no Brasil, fato que aconteceu no primeiro mês do ano de 1840, exatamente no dia 16.
Segundo a literatura especializada, foi o abade Louis Compte que trouxe a novidade de Paris para o Rio de Janeiro, e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II (oficialmente, o Imperador foi o primeiro fotógrafo brasileiro).
Porém, segundo o historiador Bóris Kossoy, houve uma descoberta isolada da fotografia no Brasil, pelo pesquisador Hércules Florence, seis anos antes do anúncio oficial do feito de Daguerre...
Sem conhecimento das pesquisas na Europa, Florence descobriu a fotografia e foi a primeira pessoa a usar o termo, em 15 de Agosto de 1832, em Campinas - no interior do Estado de São Paulo.

Fonte: www.sergiosakall.com.br/



Ser Fotográfo e Surfista, é o maximo!







Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

http://projetobrasiliasubmersa.blogspot.com/

Ai esta o endereço do blog do Barata.
Fotográfo de Brasília e amante da arte do mergulho

Equipamento de foto-sub

Christian Sgarbi é instrutor de fotografia pela ADS Internatinal,desenvolveu a primeira revista virtual de fotosub no país; a Virtualfotosub e atualmente integra a CEDSU (Comissão de Evento Digital Submerso).

Faça a escolha certa (ou errada) de uma câmera para foto-sub

Sempre quando passeio num shopping não deixo de vislumbrar os novos equipamentos fotográficos. São tantos! Olhando atentamente câmera a câmera e observando cada recurso, cada novidade.

Mas será que este novo equipamento serviria para fotografia subaquática ?

Há várias formas de escolher uma câmera certa (ou errada) para uso de foto-sub, mas vou citar apenas as dúvidas do dia-a-dia, aquelas das lojas que nos encantam e assim pensamos que será a boa escolha, nos restringindo aqui apenas as câmeras digitais compactas.

Normalmente o que mais chama atenção é ver uma câmera compacta tipo DLSR like (aquelas com visor eletrônico que parecem com uma câmera profissional) equipadas com uma objetiva zoom impressionante tipo 28-200mm.

Primeiro, o sistema do visor eletrônico pode não ser tão ruim (mostram uma imagem em preto e branco e pouco granulado como numa filmadora), entretanto dificilmente encontrará uma caixa estanque para ela que realmente use esse visor. Segundo em achar que sendo uma objetiva zoom deste porte serviria para todos os motivos, o que é errado pensar, pois estes recursos podem ser bons para fotografia terrestre, mas não servem para fotosub em nenhuma circunstância.

Fotografia subaquática trabalha com os extremos; lentes de grande cobertura (grande-angulares com foco mínimo bem próximo) e lentes macro de grande magnificação. Neste caso no modo 28mm, não será grande angular suficiente para corrigir a refração da água e muitas vezes não conseguem fixar foco a menos de 50 centímetros, e no modo máximo de 200mm não conseguira atingir distância devido ao efeito névoa da água e ainda perderá abrangência da nitidez em objetos próximos e não fazem grandes magnificações, e uma vez que a lente não seja intercambiável, na maioria das vezes (não e possível trocar a lente da câmera mesmo fora d água), será um desperdício mesmo.

Outra coisa que chama atenção (de forma errada para a finalidade) é um flash interno versátil e bem potente. Flashes internos não são bons para foto-sub, e quanto mais potentes mais "backscatter" (as sujeiras por reflexo) irão ocorrer.

Visores com LCD móveis (os que se desprendem parcialmente dos corpos das câmeras se colocando lateralmente a mesma) pouco ajudarão também, são recursos dispensáveis destes equipamentos para estes fins.

Estes "atrativos" embora eficientes para fotografia terrestre fogem em muito a finalidade da fotografia subaquática (embora o vendedor contará que serve muito bem).

Mas o que deveríamos procurar numa câmera então para que pudesse ser útil em foto-sub ?

  • Inicialmente procure equipamentos que permitam resolução de imagens acima de 5 mega-pixels. Menos que isso dificultarão para trabalhar com editores gráficos sem perda de qualidade.
     
  • Procure câmeras com LCDs (displays para ver a imagem da foto) de tamanhos 2.5" que são maiores.
     
  • Veja se o equipamento possui lentes intercambiáveis (ou conversoras). Veja também se a caixa estanque obedece a algum padrão de rosca que possa adaptar externamente lentes conversoras como as da MM2eX ou da linha INON.
     
  • Adquira equipamento que tenha um zoom ótico de pelo menos 3X para que se possa aumentar o tamanho da tela em caso de vinhetas (a parte escura que aprece nos cantos da tela em virtude de lentes adaptadoras) sem perda significativa da qualidade.
     
  • Experimente (mesmo na loja) os recursos da câmera e veja as opções de macro e faça disparos para saber se demora muito tempo para liberar uma próxima foto (shutter-lag). Câmeras com shutter-lags longos demoram a registrar a imagem ao pressionar o botão de disparo. Uma boa forma de testar é colocar a câmera no modo automático (P) e pressionar o botão enquanto movimenta a câmera lateralmente, se registrar uma imagem muito borrada provavelmente não servirá.
     
  • Verifique se a câmera possui o modo manual (M) e se pode variar a abertura algo do tipo 2.8~5.6 e velocidade de 30~1000 pelo menos (consulte o manual ou testes publicados).
     
  • Procure saber se existe caixa estanque adequada ao equipamento e que permita adicionar braço articulado para um flash externo.
     
  • Pense em adquirir este equipamento já na pretensão de colocar um flash externo (mesmo por meio de cabo ótico ou de sensor).
     
  • Informe-se com pessoas que tem equipamento similar e conheça as dificuldades de seu manuseio.
     
  • Participe de listas especificas de fotosub e fóruns na Internet sobre fotografia.
 



A verdade esta la fora

A mítica El Dorado existe e fica no Brasil


A lendária cidade El Dorado, na floresta amazônica, que inspirou livros, filme e jogos de vídeo exite. Fica no oeste do Brasil, segundo a revista britânica Antiquity. O jornal italiano Il Messaggero reproduz hoje o achado dos pesquisadores britânicos: novas imagens de satélite e fotos de áreas desmatadas para pastagem mostram 200 estruturas circulares e poligonais, dispostas em precisão geométrica, formando uma rede que se estende por mais de 250 quilômetros, perto da fonteira com a Bolívia. Algumas estruturas datam de 200 dC e os pesquisadores acreditam que existem mais de duas mil outras edificações construídas por uma até então desconhecida civilização pré-colombiana. A descoberta, diz a revista, contradiz informações até agora de que o solo dessa região da Amazônia era muito pobre para abrigar uma sociedade agrícola. Os conquistadores hispânicos teriam encontrado “uma cidade resplandecente” escondida na selva, tão reluzente que parecia ouro. Daí o nome Eldorado.